Siddhartha
Na penumbra da casa, ao sol nas margens do rio, junto aos barcos, à sombra do bosque, à sombra das figueiras, cresceu Siddhartha, o belo filho do brâmane, o jovem falcão, na companhia de Govinda, o seu amigo, o filho do brâmane.
(...)
Govinda fez uma profunda vénia, as lágrimas corriam-lhe pelo rosto velho sem que ele as sentisse, o sentimento de um amor efusivo, de adoração humilde, queimava como fogo no seu coração. Fez uma profunda vénia, até ao chão, perante aquele que permanecia sentado, impassível, e cujo sorriso lhe recordava tudo o que jamais amara na sua vida, tudo o que na sua vida lhe fora querido e sagrado.
(Hermann Hesse, Siddhartha)
pffff! adiantaste-te! ia por este!!!!! :D
ana disse... 24.7.06
:) esperar, meditar e jejuar!!!
bolas de sabão disse... 25.7.06
txiii
tou a ler esse livro....
;)
indigente andrajoso disse... 26.7.06
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