Siddhartha


Na penumbra da casa, ao sol nas margens do rio, junto aos barcos, à sombra do bosque, à sombra das figueiras, cresceu Siddhartha, o belo filho do brâmane, o jovem falcão, na companhia de Govinda, o seu amigo, o filho do brâmane.

(...)

Govinda fez uma profunda vénia, as lágrimas corriam-lhe pelo rosto velho sem que ele as sentisse, o sentimento de um amor efusivo, de adoração humilde, queimava como fogo no seu coração. Fez uma profunda vénia, até ao chão, perante aquele que permanecia sentado, impassível, e cujo sorriso lhe recordava tudo o que jamais amara na sua vida, tudo o que na sua vida lhe fora querido e sagrado.

(Hermann Hesse, Siddhartha)

3 comments:

pffff! adiantaste-te! ia por este!!!!! :D

:) esperar, meditar e jejuar!!!

txiii

tou a ler esse livro....
;)

Enviar um comentário

Mensagem mais recente Mensagem antiga Página inicial