outro inútil

Hugo Pratt
O desejo de ser inútil
Memórias e Reflexões
Entrevistas com Dominique Petitfaux
Relógio D'Água Editores, 2005


- Qual das suas vidas nos vai contar?
- Conheço treze maneiras de contar a minha vida. Hoje escolho a sétima, por amor ao número sete, que é também o do gato: o gato tem sete vidas, e para conhecer a sétima tem pois que morrer seis vezes.

(...)

Para epígrafe desse poema, Paul Valéry recorrera a estes versos do poeta grego Píndaro: "Oh minha alma, não aspires à vida imortal, mas esgota o campo do possível." Assim viveu Hugo Pratt.

3 comments:

não li o livro, mas fiquei a pulga atrás da orelha. como se pode desejar ser inutil e ao mesmo tempo querer esgotar o campo do possivel?

O MAIOOOOORRRRRRRRRRRRRRRRRR!!!!!!!

Um comentário vulgar (não resisto a dizer de Lineu sob influência de um outro teu blog qua andei a bisbilhotar)é mesmo que "ainda bem que tenho ese livro".

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